Na missão de realizar uma videorreportagem para disciplina Telejornalismo II a primeira idéia foi entrevistar um detetive e acompanhar a sua investigação, infelizmente nao foi possível. Então recorri ao Departamento de Policia da Bahia em busca de uma policial militar. A assessoria fez com que fosse necessário o envio de um mesmo oficio mais de uma vez, foram muitas ligações sempre conversando com quase todos de la, sem exageros. Acredito que esqueceram que ja foram estudantes um dia.
Então mudei de tema e resolvi entrevistar uma mulher batalhadora. Andando pela Feira do Japão, no bairro da Liberdade encontrei uma feirante, achei que ali era o ideal, ela realmente pegava no pesado, me aproximei e conversa vai, conversa vem notei algo estranho vi diante de mim uma mulher submissa ao marido e patrão. Eu cheguei a achar que ele so fosse seu patrão e falei: "seu patrão nao esta gostando da nossa conversa, ele vai autorizar a filmagem amanhã?"
Então soube que era seu esposo e vi o quanto seria inviável, vi que ele seria capaz de quebrar a câmera, tratou a esposa como nao se trata um animal.
Recorri a outra mulher que estava substituindo o esposo e nao trabalhava no estabelecimento e esta me indicou dona Marlúcia, propietaria da floricultura na feira. Dona Marlúcia foi receptiva e educada e logo combinamos a filmagem.
No dia da gravação estava a maior chuva mesmo assim fui com o super apoio do meu colega Gabriel Ramaciotti. Muita chuva e tive que mudaqr o texto e usar este artificio a meu favor. Esquecer a roupa molhada o horário de entrega do equipamento da faculdade, esquecer do mundo, assim faz o verdadeiro repórter diante da sua materia.
A reportagem fluiu muito bem entreguei em dia a professora o trabalho e tambem fiz a devolução do video a dona Marlucia nessas férias.
A cada materia aprendizagens novas, gosto muito de entrevistar pessoas como dona Marilúcia que são muito humildes e receptivas e que acima de tudo respeita o estudante em busca da realização da sua atividade estudantil.
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