A identidade sexual é um das características representativas do ser humano. A sexualidade humana exagera o componente fisiológico e constitui um dos aspectos mais importantes da existência. Engloba também a auto-estima pelo fato de envolver também a forma como cada pessoa expressa e recebe afetos.
A sexualidade esta ligada a interações complexas exercendo-se, sobretudo no campo do desejo, da fantasia, da ficção e do mito. “A sexualidade extrapola os limites da anatomia e da fisiologia e não pode ser quantificada em formas, números ou posições copulatórias.” (ETIENNE; WAITMAN, p. 19, 2006).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS): “A sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um. É uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado dos outros aspectos da vida. A sexualidade não é sinônimo de coito e não se limita a presença à presença ou não do orgasmo. Sexualidade é muito mais que isso. É energia que motiva a encontrar o amor, contato e intimidade, e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das pessoas e como estas tocam e são tocadas(...)”. (ETIENNE e WAITMAN, p. 20, 2006).
Na antiguidade o termo sexualidade não era essencial pelas ciências biomédicas, sofreu certo descaso. O termo sexualidade há algumas décadas era considerado um termo ofensivo e que não estava muito presente na literatura.
De acordo com a história, o estudo da sexualidade e seu fundamento científico passaram a ser reconhecidos e expandidos com os trabalhos pioneiros de Henry H. Ellis e Singmund Freud. “Na época, no entanto, seus estudos foram censurados pela comunidade médica”. (MATARAZZO, 1989; GIR; NOGUEIRA; PELÁ, 2000; HALBE, 2000).
O desenvolvimento sexual está atrelado à combinação de diversos fatores, como: genéticos, hormonais, e neurológicos, somados ao desenvolvimento sexual psicológico e à interação com o meio sócio-cultural.
Na segunda metade do século XX, acontecem grandes transformações sociais em nossa sociedade, a pílula anticoncepcional, que trouxe a possível atividade sexual sem risco de gravidez. A partir de então há liberação sexual e o culto ao corpo, tem-se atenção a qualidade de vida e busca do prazer como direito próprio ao individuo.
Existem transtornos sexuais que resultam da combinação de fatores psicossociais, culturais e biológicos, além de outros fatores. A disfunção ou é para uma não vida sexual ou vida sexual em excesso.
Segundo estudos de Masters e Johnson (1996) e posteriormente os estudos de Kaplan (1978), a resposta sexual está dividida em quatro etapas: desejo, excitação, orgasmo e resolução. Para que os homens e mulheres sintam-se satisfeitos sexualmente este ciclo tem que ser realizado. “Quando não é possível, um problema persistente em uma ou mais fases provoca a disfunção sexual” (SAADEH, 2000).
Na mulher, as disfunções sexuais são divididas como: transtorno do desejo sexual hipoativo (ausência ou diminuição da libido); transtorno de excitação (excitação insuficiente e /ou inadequada); transtorno ou disfunção orgásmica (retardo ou ausência recorrente do orgasmo após uma fase normal de excitação); anorgasmia (ausência total de orgasmo); dispareunia (dor recorrente ou persistente durante ou após o intercurso sexual) e vaginismo (espasmo involuntário dos músculos que circundam a vagina, impedindo qualquer penetração).
Essas disfunções têm como causa: fatores psicossociológicos (causas sociais e comportamentais), além de fatores orgânicos (anomalias genéticas ou congênitas, doenças agudas e crônicas, drogas e traumas físicos e sequelas cirúrgicas).
Para detalhar mais a sexualidade feminina é essencial expor que o ser humano apresenta características masculinas e femininas tanto do ponto de vista biológico como do psíquico. Descrições da sexualidade feminina em contraposição à sexualidade masculina foram durante muito tempo, objeto de ressalvas ideológicas e científicas. (ETIENNE e WAITMAN, p. 136, 2006).
As contribuições da psicanálise na sexualidade feminina devem aqui ser destacadas através de Singmund Freud e Melanie Klein. Para Freud a menina ao atingir a etapa genital do desenvolvimento sexual, a menina sente falta de um falo (pênis), o que gera frustação. A existência da vagina, a excitabilidade e o prazer a ela vinculados são descobertas tardiamente e assim alcançadas. Nota-se, segundo o psicanalista, que a menina apresenta em sua vida características emocionais que diferem dos meninos denominadas de femininas: menor agressividade e atividade física, mas receptividade e passividade, maior capacidade de empatia.
A psicanalista Melanie klein, em seus estudos detalhou de forma mais profunda etapas ainda mais precoces do desenvolvimento emocional. Chama a atenção para a importância psíquica do seio, como órgão, como órgão e como representação psíquica.
As contribuições da psicanalista deixam clara a relação primitiva com a mãe e no desenvolvimento da capacidade amorosa, da criatividade e do simbólico. Na evolução da menina, Klein deixa clara a importância de uma boa relação com a mãe para a consolidação da identidade feminina, o que ela atribui como fundamental para realizações futuras de maternidade, para a realização profunda e insconsciente que terá do homem e da gratificação que dele poderá obter.
“A unicidade da soma-psique é vivenciada pela mulher de forma irretoquivel: na periodicidade dos ciclos hormonais, da menarca a menopausa; nas transformações do corpo no decorrer de uma gravidez, do parto e da amamentação; na experiência da perda quando acontece um aborto, deliberado ou acidental; nas manifestações da menopausa.” (ETIENNE; WAITMAN, p. 138, 2006).
Nestes momentos as características especificam da sexualidade feminina, físicas, psíquicas e sociais, necessitam ser consideradas com atenção à sua complexidade.
Falar de sexualidade desde os primórdios foi algo encarado de forma vergonhosa pela sociedade, a sexualidade feminina por sua vez sempre foi tabu o que causa submissão as mulheres por muito tempo. Abordar a sexualidade feminina vai além da visão psicanalítica e biológica, faz-se necessário averiguar a abordagem da sexualidade a partir do conceito de papel sexual, que remete ao modo pelo qual uma pessoa expressa a sua identidade sexual.
Averiguamos então que existem comportamentos que a sociedade dita para homem e para mulher, como: características como força, agressividade, lógica e independência, aproximando-se do que se espera de um homem; e fraqueza, submissão, dependência e emoção, aproximando-se do que se espera de um comportamento dito feminino. Tais princípios que a sociedade visualiza numa mulher num homem se dirigem além da vida profissional e familiar, está atrelado ao sexo. O que justifica a forma como muitas mulheres se portam diante da sua sexualidade.
De acordo com a história tal submissão sexual da mulher pode ser justificada, visto que, “(...) o processo de formação da nossa sociedade recebeu forte influência da sociedade ocidental européia que, pautada na ética e na moral do Cristianismo, concebeu o corpo e o sexo como lugar de interditos. A mulher, pela sua condição desigual em relação ao homem, por muitos anos viveu sob a sua tutela, em primeira instância do pai e em segunda do marido, com sua sexualidade normatizada pelos padrões Cristãos, legitimada pela instituição do casamento e pelo cumprimento da função reprodutora.” (TRINDADE, Wânia Ribeiro; FERREIRA, Márcia de Assunção, p.426, 2008).
É fácil averiguar como tais fatores repercutem nos dias atuais, as mulheres procuram ginecologistas para cuidar da saúde e muitas vezes não com a intenção de rever esta sexualidade em prol de si mesma.
De acordo com pesquisa realizada na Unidade de Saúde de Vale Encantado (US-VE), com vinte mulheres nota-se que o tema que as mulheres mais têm necessidade de expor é a vontade pelo ato sexual. Muitas não têm vontade de praticas sexo com o parceiro e tal situação é atribuída as atividades exercidas pelas mulheres durante o dia, o cansaço e stress repercutem em tal situação.
O s afazeres da mulher e o ato sexual para ter filhos faz com que muitas não visualizem ainda o sexo como forma de prazer. Apesar de “sexo e filho” ter sido separado na década de 60 e ter até gerado maior liberdade para as mulheres com o advento das pílulas anticoncepcionais e o casamento monogâmico, nota-se que nem todas visualizam o sexo como meio de prazer.
As mulheres dão desculpas para não fazerem sexo com o parceiro, mas o cotidiano com muitas atividades pode não ser o único fator. Algumas causas, de cunho psicológico e/ou comportamental. Com efeito, existem fatores psicológicos que podem estar relacionados a esta falta de vontade comunicada pelas mulheres e estes incluem: fatores do desenvolvimento, em que uma pessoa que cresceu vendo o sexo ser relacionado à culpa e à vergonha; fatores traumáticos, através de abuso sexual na infância ou outro tipo de violência sexual; fatores de relacionamento devido à raiva ou ressentimento com o parceiro sexual.
Fica claro nos depoimentos das mulheres que passaram por esta pesquisa que o dialogo franco e aberto com o parceiro não existe, as mulheres acham o marido “estúpido” e têm receio de falar o que sentem, outras até dizem,mas são ignorada se ficam muitas vezes dando desculpa para manter relações sexuais ou mantendo sem conseguir chegar ao orgasmo.
“Os orgasmos femininos costumam ser mais raros, repletos de prazerosas contrações musculares múltiplas, capazes de provocar experiências em geral mais intensas que a dos homens ao ejacular-uma sensação fugida que quando não há afeto no ato, confere apenas alívio. Há, porém discrepâncias mais fundamentais entre as experiências orgásticas vividas pelos dois gêneros”. (MARGOLIS, Jonathan. Orgasmo: dez segundos de êxtase. Viver Mente e Cérebro. Edição especial, n.10, p.30).
Em contrapartida as mulheres que estão enraizadas nos ditos populares e na abnegação do prazer, há as que estão em busca do prazer sexual e frequentam sexólogas e vão à sexshop.
Segundo a estudante de Sociologia e Política, Tatiana Tonsmann as mulheres procuram mais o sexshop nos dias de hoje, porém muitas ainda com intuito de satisfazer os maridos, mas há sim às audaciosas. Ela afirma que homens não vão à sexshop, gostam dos brinquedos que o estabelecimento oferece, mas tais apetrechos apenas os excitam.
A sexualidade esta ligada a interações complexas exercendo-se, sobretudo no campo do desejo, da fantasia, da ficção e do mito. “A sexualidade extrapola os limites da anatomia e da fisiologia e não pode ser quantificada em formas, números ou posições copulatórias.” (ETIENNE; WAITMAN, p. 19, 2006).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS): “A sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um. É uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado dos outros aspectos da vida. A sexualidade não é sinônimo de coito e não se limita a presença à presença ou não do orgasmo. Sexualidade é muito mais que isso. É energia que motiva a encontrar o amor, contato e intimidade, e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das pessoas e como estas tocam e são tocadas(...)”. (ETIENNE e WAITMAN, p. 20, 2006).
Na antiguidade o termo sexualidade não era essencial pelas ciências biomédicas, sofreu certo descaso. O termo sexualidade há algumas décadas era considerado um termo ofensivo e que não estava muito presente na literatura.
De acordo com a história, o estudo da sexualidade e seu fundamento científico passaram a ser reconhecidos e expandidos com os trabalhos pioneiros de Henry H. Ellis e Singmund Freud. “Na época, no entanto, seus estudos foram censurados pela comunidade médica”. (MATARAZZO, 1989; GIR; NOGUEIRA; PELÁ, 2000; HALBE, 2000).
O desenvolvimento sexual está atrelado à combinação de diversos fatores, como: genéticos, hormonais, e neurológicos, somados ao desenvolvimento sexual psicológico e à interação com o meio sócio-cultural.
Na segunda metade do século XX, acontecem grandes transformações sociais em nossa sociedade, a pílula anticoncepcional, que trouxe a possível atividade sexual sem risco de gravidez. A partir de então há liberação sexual e o culto ao corpo, tem-se atenção a qualidade de vida e busca do prazer como direito próprio ao individuo.
Existem transtornos sexuais que resultam da combinação de fatores psicossociais, culturais e biológicos, além de outros fatores. A disfunção ou é para uma não vida sexual ou vida sexual em excesso.
Segundo estudos de Masters e Johnson (1996) e posteriormente os estudos de Kaplan (1978), a resposta sexual está dividida em quatro etapas: desejo, excitação, orgasmo e resolução. Para que os homens e mulheres sintam-se satisfeitos sexualmente este ciclo tem que ser realizado. “Quando não é possível, um problema persistente em uma ou mais fases provoca a disfunção sexual” (SAADEH, 2000).
Na mulher, as disfunções sexuais são divididas como: transtorno do desejo sexual hipoativo (ausência ou diminuição da libido); transtorno de excitação (excitação insuficiente e /ou inadequada); transtorno ou disfunção orgásmica (retardo ou ausência recorrente do orgasmo após uma fase normal de excitação); anorgasmia (ausência total de orgasmo); dispareunia (dor recorrente ou persistente durante ou após o intercurso sexual) e vaginismo (espasmo involuntário dos músculos que circundam a vagina, impedindo qualquer penetração).
Essas disfunções têm como causa: fatores psicossociológicos (causas sociais e comportamentais), além de fatores orgânicos (anomalias genéticas ou congênitas, doenças agudas e crônicas, drogas e traumas físicos e sequelas cirúrgicas).
Para detalhar mais a sexualidade feminina é essencial expor que o ser humano apresenta características masculinas e femininas tanto do ponto de vista biológico como do psíquico. Descrições da sexualidade feminina em contraposição à sexualidade masculina foram durante muito tempo, objeto de ressalvas ideológicas e científicas. (ETIENNE e WAITMAN, p. 136, 2006).
As contribuições da psicanálise na sexualidade feminina devem aqui ser destacadas através de Singmund Freud e Melanie Klein. Para Freud a menina ao atingir a etapa genital do desenvolvimento sexual, a menina sente falta de um falo (pênis), o que gera frustação. A existência da vagina, a excitabilidade e o prazer a ela vinculados são descobertas tardiamente e assim alcançadas. Nota-se, segundo o psicanalista, que a menina apresenta em sua vida características emocionais que diferem dos meninos denominadas de femininas: menor agressividade e atividade física, mas receptividade e passividade, maior capacidade de empatia.
A psicanalista Melanie klein, em seus estudos detalhou de forma mais profunda etapas ainda mais precoces do desenvolvimento emocional. Chama a atenção para a importância psíquica do seio, como órgão, como órgão e como representação psíquica.
As contribuições da psicanalista deixam clara a relação primitiva com a mãe e no desenvolvimento da capacidade amorosa, da criatividade e do simbólico. Na evolução da menina, Klein deixa clara a importância de uma boa relação com a mãe para a consolidação da identidade feminina, o que ela atribui como fundamental para realizações futuras de maternidade, para a realização profunda e insconsciente que terá do homem e da gratificação que dele poderá obter.
“A unicidade da soma-psique é vivenciada pela mulher de forma irretoquivel: na periodicidade dos ciclos hormonais, da menarca a menopausa; nas transformações do corpo no decorrer de uma gravidez, do parto e da amamentação; na experiência da perda quando acontece um aborto, deliberado ou acidental; nas manifestações da menopausa.” (ETIENNE; WAITMAN, p. 138, 2006).
Nestes momentos as características especificam da sexualidade feminina, físicas, psíquicas e sociais, necessitam ser consideradas com atenção à sua complexidade.
Falar de sexualidade desde os primórdios foi algo encarado de forma vergonhosa pela sociedade, a sexualidade feminina por sua vez sempre foi tabu o que causa submissão as mulheres por muito tempo. Abordar a sexualidade feminina vai além da visão psicanalítica e biológica, faz-se necessário averiguar a abordagem da sexualidade a partir do conceito de papel sexual, que remete ao modo pelo qual uma pessoa expressa a sua identidade sexual.
Averiguamos então que existem comportamentos que a sociedade dita para homem e para mulher, como: características como força, agressividade, lógica e independência, aproximando-se do que se espera de um homem; e fraqueza, submissão, dependência e emoção, aproximando-se do que se espera de um comportamento dito feminino. Tais princípios que a sociedade visualiza numa mulher num homem se dirigem além da vida profissional e familiar, está atrelado ao sexo. O que justifica a forma como muitas mulheres se portam diante da sua sexualidade.
De acordo com a história tal submissão sexual da mulher pode ser justificada, visto que, “(...) o processo de formação da nossa sociedade recebeu forte influência da sociedade ocidental européia que, pautada na ética e na moral do Cristianismo, concebeu o corpo e o sexo como lugar de interditos. A mulher, pela sua condição desigual em relação ao homem, por muitos anos viveu sob a sua tutela, em primeira instância do pai e em segunda do marido, com sua sexualidade normatizada pelos padrões Cristãos, legitimada pela instituição do casamento e pelo cumprimento da função reprodutora.” (TRINDADE, Wânia Ribeiro; FERREIRA, Márcia de Assunção, p.426, 2008).
É fácil averiguar como tais fatores repercutem nos dias atuais, as mulheres procuram ginecologistas para cuidar da saúde e muitas vezes não com a intenção de rever esta sexualidade em prol de si mesma.
De acordo com pesquisa realizada na Unidade de Saúde de Vale Encantado (US-VE), com vinte mulheres nota-se que o tema que as mulheres mais têm necessidade de expor é a vontade pelo ato sexual. Muitas não têm vontade de praticas sexo com o parceiro e tal situação é atribuída as atividades exercidas pelas mulheres durante o dia, o cansaço e stress repercutem em tal situação.
O s afazeres da mulher e o ato sexual para ter filhos faz com que muitas não visualizem ainda o sexo como forma de prazer. Apesar de “sexo e filho” ter sido separado na década de 60 e ter até gerado maior liberdade para as mulheres com o advento das pílulas anticoncepcionais e o casamento monogâmico, nota-se que nem todas visualizam o sexo como meio de prazer.
As mulheres dão desculpas para não fazerem sexo com o parceiro, mas o cotidiano com muitas atividades pode não ser o único fator. Algumas causas, de cunho psicológico e/ou comportamental. Com efeito, existem fatores psicológicos que podem estar relacionados a esta falta de vontade comunicada pelas mulheres e estes incluem: fatores do desenvolvimento, em que uma pessoa que cresceu vendo o sexo ser relacionado à culpa e à vergonha; fatores traumáticos, através de abuso sexual na infância ou outro tipo de violência sexual; fatores de relacionamento devido à raiva ou ressentimento com o parceiro sexual.
Fica claro nos depoimentos das mulheres que passaram por esta pesquisa que o dialogo franco e aberto com o parceiro não existe, as mulheres acham o marido “estúpido” e têm receio de falar o que sentem, outras até dizem,mas são ignorada se ficam muitas vezes dando desculpa para manter relações sexuais ou mantendo sem conseguir chegar ao orgasmo.
“Os orgasmos femininos costumam ser mais raros, repletos de prazerosas contrações musculares múltiplas, capazes de provocar experiências em geral mais intensas que a dos homens ao ejacular-uma sensação fugida que quando não há afeto no ato, confere apenas alívio. Há, porém discrepâncias mais fundamentais entre as experiências orgásticas vividas pelos dois gêneros”. (MARGOLIS, Jonathan. Orgasmo: dez segundos de êxtase. Viver Mente e Cérebro. Edição especial, n.10, p.30).
Em contrapartida as mulheres que estão enraizadas nos ditos populares e na abnegação do prazer, há as que estão em busca do prazer sexual e frequentam sexólogas e vão à sexshop.
Segundo a estudante de Sociologia e Política, Tatiana Tonsmann as mulheres procuram mais o sexshop nos dias de hoje, porém muitas ainda com intuito de satisfazer os maridos, mas há sim às audaciosas. Ela afirma que homens não vão à sexshop, gostam dos brinquedos que o estabelecimento oferece, mas tais apetrechos apenas os excitam.
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